API de Integração ou Webhook, qual é melhor?
Quais as diferenças da API de Integração e do webhook e como podem revolucionar a maneira como as empresas lidam com documentos digitais.
Não existe fórmula mágica para o sucesso. A realidade é dura e o trabalho, árduo. A criação de uma empresa, independentemente do ramo de atuação, muitas vezes se concretiza a partir de um sonho, uma visão de futuro, uma boa ideia. Empreender é ir em busca de um objetivo maior.
A essa criatividade pode juntar-se a esperança renovada, marca do início de um novo ano. E com ela, a energia revigorada para entrar no mundo dos negócios. O caminho de quem escolhe empreender e transformar esses desejo e energia em realidade, porém, nem sempre é preciso. O aspecto financeiro, por exemplo, é importante na hora de transformar uma ideia em realidade. Para concretizar uma iniciativa, acima de tudo, é necessário conhecimento.
A busca por um vasto conhecimento sobre aquilo que se quer empreender é fundamental. É um atalho nessa longa estrada rumo à concretização do sonho.
Nesse sentido, entidades como o SEBRAE são de grande valia. Cursos e consultorias ali oferecidos, com profissionais especializados, podem diminuir a distância desse trajeto. Ajudam a aprofundar os entendimentos do negócio a ser criado, estudar seus obstáculos bem como as estratégias para superá-los, e a analisar com extrema cautela sua viabilidade, com instruções e certo preparo para quem vai empreender.
O governo federal também tem dado sua contribuição com a criação de projetos que desburocratizam e criam acessos à formalização. É exemplo disso o programa Micro Empresário Individual (MEI). Podem participar dessa modalidade de negócio aqueles com renda anual de até R$ 36 mil e que não tenham participação em nenhuma outra empresa. Essa modalidade de microempresa pode ter um empregado com renda mensal de um salário mínimo.
Com a adesão ao programa, o empreendedor arcará com custos mensais de R$ 57,15 (11% de contribuição sobre um salário mínimo à Previdência – o que corresponde hoje a R$ 51,15 -, R$ 5 fixos correspondentes ao ISS municipal e R$ 1 relativo ao ICMS estadual). Com a contribuição, ele estará legalizado perante as legislações das três esferas – federal, estadual e municipal.
Na cidade São Paulo, onde até o final de 2009 mais de mil empreendedores individuais já haviam aderido ao programa, a prefeitura também está “dando um empurrão” aos novos empreendedores. Está criando a Secretaria Municipal do Empreendedor Individual, que promete desburocratizar o processo de formalização do negócio. Em todo o país, o governo federal espera trazer a essa formalização um milhão de pessoas até o final de 2010, contribuindo para o desenvolvimento nacional.
Com uma boa ideia, conhecimento onde se deseja atuar e apoio do governo, o momento está muito favorável para que o brasileiro deixe emergir de vez seu espírito empreendedor. Some-se a esse cenário empenho, dedicação intensa e, claro, uma pitada de sorte. Estará criado o ambiente ideal para que a empreitada se transforme em um negócio de sucesso.
Fonte: incorporativa.com.br
Por Milton Dallari, diretor de administração e finanças do Sebrae-SP
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